sábado, 23 de outubro de 2010

I Like this...

Eu gosto de... Abrir a janela todas as noites e ficar olhando o céu, esteja estrelado ou nublado. E pela manhã olhar se está azul ou se esta branco lá em cima. Gosto do meu cachorro pulando em mim quando eu chego em casa cansado e das perguntas bobas que me fazem, mesmo sendo bobas, gosto de não saber responder algumas e gosto ainda mais saber que tenho convicção nas que respondo. Gosto das lembranças que o frio traz, da luz indireta do monitor do meu computador em meu qurto escuro. De suco de laranja e de leite. Gostei de passar horas teclando com uma pessoa no msn, gosto da maneira como a conheci tem tanto de mim nela que nem eu mesmo consigo imaginar. Tem mais "gosto" em mim do que "não gosto", porque o que eu não gosto também me constrói.
Uma infinidade de coisas, sei lá. Flores coloridas, vento na cara, música tão alta que chega a doer os ouvidos... Solidão. Não gosto disso!
Sorrisos, olhos nos olhos, casas velhas, cinema vazio. Mãos, como eu gosto de mãos. De ver a vida estampada na cara das pessoas, conforme ela passa. Observar e ser observado. Gosto de vida, minha paixão hoje em dia é viver, gosto do que acontece.

Ah... Gosto de escrever quando eu estou assim. Meio sensivel. Meio realista.

Beijos. Boa madrugada.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

:)

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim.
No amor ninguém pode machucar ninguém. Cada um é responsável por aquilo que sente e não podemos culpar o outro por isso... Já me senti ferido quando perdi a pessoa por quem me apaixonei...
Hoje estou convencido de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém...
Essa é a verdadeira experiência de ser livre: ter a coisa mais importante do mundo sem possuí-la.

That's all.
Beijos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Pensar em Pessoas?

Você já parou para pensar em pessoas? Não em bonitos ou feios, altos ou baixos... Apenas em pessoas. Se for bonito, vai atrair olhares mas não pensamentos. Assim como tantas outras coisas, se você só tem algo por fora, ninguém vai se lembrar de você pelo que você tem por dentro. Ninguém vai pensar em você o dia inteiro e nem escrever frases por sua causa. Por que é oco.
Pessoas tem nome, tem essência. Eu conheci um professor que costumava dizer que as pessoas não são números, são apenas pessoas e devemos tratá-las como tal. Dessa forma, cada pessoa é alguém e por ser alguém deve ser considerada da mesma forma que você considera seus pais ou até seu melhor amigo.
É como se cada pessoa tivesse uma fumaça de formas diferentes dentro de cada um. Cada pessoa tem uma forma e cor diferente então, não existe uma fumaça igual a outra. Essa fumaça faz a importância da pessoa.
Nunca devemos deixar nossa fumaça se esvaiar ao vento... Ela é tudo que temos e vai ser tudo que somos.
Não seja oco, não fique vazio...
Não seja uma xerox de outra pessoa...
Seja simples, seja uma pessoa.
Seja você mesmo!

É queridos... Aprender a viver é a nova moda...
Beijos.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Adeus, Orkut.

Consigo lembrar com precisão o dia em que fiz meu perfil do Orkut: 15 de maio de 2004. Cinco anos 9 meses e 9 dias me separaram desse fatídico dia. Quando cliquei no link do e-mail, aceitei o convite, respondi àquele questionário enorme e escolhi minha foto mais legal, não podia imaginar o que era de fato aquele mundinho azul. Eu só sabia que Orkut era um site com comunidades para todos os gostos, cheio de gente bacana e que era preciso ser convidado por um membro pra entrar. Levei alguns dias pra me situar, achava FODA reencontrar pessoas e receber scraps e depoimentos.
Enquanto eu conhecia o site e reencontrava o passado, me deliciava com álbuns de fotos e scrapbooks alheios. Aquilo foi passando do limite da diversão e se tornou um vício, porém ao meu ver, era algo saudável e controlável.
Olhando pra trás, vejo que nessa época eu ainda não havia sido “tocado” de fato pelo mal que assola o Orkut: a falta de privacidade. Na verdade, aquilo tudo era pra mim uma grande brincadeira e eu não conseguia perceber que era uma diversão perigosa. O Orkut desperta o nosso lado voyeur e só percebemos o quanto isso pode ser ruim quando nos sentimos prejudicados pela superexposição.
Nessa conta do Orkut eu conheci muita gente, fiz muita amizades, inclusive a minha melhor amiga conheci por lá. Foi também nessa conta que eu experimentei as primeiras crises causadas pelo meu voyeurismo e pelo dos outros. O que era um site de relacionamentos com comunidades para todos os gostos se tornou uma revista de fofocas. Mas eu passava horas logado, respondendo scraps, fuçando perfis, tendo pequenas crises (de riso, choro, histeria e coisa e tal).
Por outro lado, assisti minha vida se tornar de domínio público e mais de uma vez soube que pessoas de que eu não gosto sabiam mais do meu dia-a-dia do que aquelas do meu convívio. Não posso esquecer de citar os perfis falsos, criados sabe-se lá com qual intenção e que insistiam em tentar entrar na minha lista de amigos. E também os fakes criados com minhas fotos e fakes falando sobre minha vida, a maioria mentiras pra tentar me sujar na sociedade da cidade em que vivo, mas isso já superei.
Eu devo ser a pessoa mais complicada da história de todo o Orkut, e acho que a melhor coisa que fiz foi abandonar o barco. Claro que foi muito divertido, reencontrei velhos amigos, conheci gente bacana, encontrei uma melhor amiga, tive uma segunda família. Tudo isso assim, gratuito, graças ao Google e seu mundinho azul. Divertidos também foram os e-mails e telefonemas que recebi logo que anunciei meu suicídio orkutiano, em grande parte me parabenizando pela façanha, outros tristes achando que eu ia sumir no mapa. E eu pensei nesses quase 6 anos em que passei brincando ali, lembrei das crises de riso quando achava alguma comunidade sem o senso, das crises de ciúme, das vezes em que me comparei a outros garotos. Também lembrei da febre dos scraps coloridos, do ódio que sinto da tal de orkutmania. Foram inúmeras as horas que perdi, ou ganhei, logado e não cabe aqui dizer se valeu ou não a pena, até porque nem eu sei a resposta, mas foi como tudo na minha vida, teve inicio, meio e fim.
Tenho muitos planos pra mim daqui pra frente, e o Orkut não está incluso neles, pelo menos não a curto prazo. Torçam por mim. Eu só quero apenas isso.

Beijos.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

P.S.: Deletei.

Sentir saudades demais; pessoas gananciosas; os estupidos e ignorantes; hipocrisia; dúvida; amor mal amado; Mentiras; Orkut; Sentir raiva de alguem; ciúmes; aqueles que se aproveitam; algo nao resolvido; acordar de ressaca sem lembrar de nada; os que pensam que sou estupido (posso ser bobo, mas nao ignorante.); ignorância; falta de companheirismo; violência; briga; fofoca; burrice; mundo perdido; oportunidades desperdiçadas; bêbados malucos; os que nao sabem viver em paz; falta de paciência; excesso de paciência; E por ai vai...

Trilhões de coisas que sou obrigado a conviver e muitas vezes fico na dúvida no que fazer!

Tenho que decidir o que é importante para mim. Manter meu orgulho e não ter nada, ou correr o risco e talvez, ter tudo?
Já sabem o que escolhi?

Sem mais por hoje.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Retomando.

Há coisas que acontecem porque sim. Simplesmente um dia acordamos e estão ali à nossa frente sem darmos por isso. E é estranho. Estranho como é bom sentir isso. Uma alegria inexplicavel. Estranho a calma e ao mesmo tempo agitações que se apoderam de mim.
Pensei que esse tipo de coisa tivesse se extinto há muito tempo.


Há coisas que acontecem porque sim.
Emfim..

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Odeio dias assim.

Sabe aqueles dias em que passa em branco? Que nada de bom é adicionado à sua vida? Pois é. Meu dia foi assim. Qualquer um diria que foi o típico dia aconchegante, pra ficar o dia inteiro na cama, comer bastante e ver televisão.
Um dia que você quer dormir pra fazer passar rápido, um dia chato, sem graça, aonde parece que você só acordou pra reclamar, dar patada em pessoas que falam abobrinhas e receber patadas das pessoas que você menos espera (ou espera?). Enfim, hoje foi meu dia de lamentação. Claro que nem todo dia a gente consegue acordar com um sorriso no rosto. Todos, um dia, acordam com o pé esquerdo, passam por de baixo de uma escada ou cruzam com um gato preto. Não sou superticioso, mas dias de azar existem! FATO.
Não que eu saia quebrando as coisas [isso já faz parte de mim, sou desastrado!] por aí, mas um dia de azar pode ser aquele em que tudo que você tente falar, seja interpretado de maneira errada e isso traga desgosto.
Se desgosto matasse, eu já estaria morto e enterrado. Se arrependimento matasse, ai ai... Eu iria pro Inferno. Já teria virado emo e cometido suicídio.

sem mais o que falar =\
Ancioso pra voltar pra o CEFET.